domingo, 22 de janeiro de 2012

O diário de Suzana para Nicolas

 O Diário deSuzana ParaNicolas                  

Já era quase a última semana de minhas férias de janeiro, quando acabei de ler esse novo exemplar.
Tratava-se de um lindo livro de romance, que tem como título: "O diário de Suzana para Nicolas"
Escrito por James Patterson, contendo 224 páginas que foram devoradas pelos meus atentos olhos, num período de Três dias. Era a "atração principal" durante esses dias chuvosos. Para falar a verdade, foram Dois dias e meio, pois acabando de ler este livro esta tarde, corri diretamente para o computador e resolvi compartilhá-lo com vocês leitores. Esta belíssima história de duas mulheres e o amor pelo mesmo e as revelações que unem seus destinos.
Depois de quase um ano juntos, o poeta Matt Harrison acaba de romper com Katie Wilkinson. A jovem editora, que não tinha qualquer dúvida quanto ao amor que os unia, não consegue entender como um relacionamento tão perfeito, pôde acabar tão de repente.

Mas tudo está prestes a ser explicado. No dia seguinte ao rompimento, Katie encontra um pacote deixado por Matt na porta de sua casa. Dentro dele um pequeno volume encadernado traz na capa cinco palavras escritas com uma caligrafia que ela não reconhece: "Diário de Suzana Para Nicolas".
Ao folhear aquelas páginas Katie logo descobre que Suzana é uma jovem médica que depois de sofrer um infarto, decidiu deixar para trás a correria de Boston e se mudar para um chalé na pacata ilha de Martha's Vineyard. Foi lá que conheceu Matt, e lá nasceu o filho deles Nicolas.
Por que Matt teria lhe deixado aquele diário? Agora, confusa e sofrendo pelo fim do relacionamento, é nas palavras de outra mulher que Katie Buscará as respostas para a sua vida.
 Sozinha em seu apartamento, Katie abaixou a cabeça quando terminou de ler o diário encadernado em couro. Colocou-o sobre o banquinho de madeira,  ao lado da banheira, então começou a soluçar.

Sentiu o corpo estremecer. Jamais imaginaria o efeito perturbador que aquelas páginas poderiam ter sobre ela. A imagem de Suzana lhe veio à cabeça. Então pensou no pequeno Nicolas aos doze meses de idade, com seus olhos azuis brilhantes.


























Por fim visualizou Matt, Pai de Nicolas, marido de Suzana, ex-namorado de Katie.
O que ela pensava de Matt agora? Não tinha certeza. Mas finalmente compreendia um pouco do que havia acontecido. O diário tinha apontado pequenos traços do que ela precisava saber e lhe revelara segredos dolorosos de que talvez não quisesse tomar conhecimento.


Num romance que vai se reconstruindo a cada revelação, James Patterson conta histórias de amor, que surpreendem página a página. Com leveza e sensibilidade ele entrelaça os destinos da mulher que saiu do interior para fazer carreira em Nova Iorque, da médica que se refugiou em uma ilha em busca de uma vida tranquila, e do poeta sensível e carismático que conquistou o coração das duas.

Venha você também, se emocionar, com essa trama, de amor, onde o destino envolve duas mulheres e um único homem.


sábado, 21 de janeiro de 2012

A Chuva


 A chuva 


No Final das férias, no penúltimo final de semana do mês de Janeiro de 2012, Eu estava lendo mais uma das tantas literaturas, que serão publicadas neste blog no futuro, Desta vez o livro que estou folheando se chama:
"O Diário de Suzana para Nicolas". Olhei pela janela do meu quarto, e vi a chuva.

Não sei ao certo, porque o livro que estava lendo mexia um pouco com meu emocional, ou porque o final das férias estava se aproximando, só sei que senti um pouco de melancolia. Tristeza talvez, imaginei, que o mundo estivesse chorando.                                                                                                                                                
Na verdade, Cada pessoa percebe a chuva de maneiras diferentes. Tem chuva que embala o amor dos namorados,

Tem chuva que rega a natureza, tornando o mundo mais bonito e a vida mais próspera, 
A chuva também, serve de inspiração para alguns escritores que em verso e prosa, a cada estrofe, retrata com extrema beleza, este fenômeno tão importante da Natureza. Que mata a sede do corpo e mata a sede da alma. 

A Chuva

Adoro o barulho da chuva,
é silencioso;
traz poesia.
E a gota de chuva fria
reascende memórias
e reconstrói o passado.

A chuva é um poema disfarçado,
o mistério da vida,
que renova o ciclo.

A chuva traz de volta os vícios,
bons e ruins
e também a saudade.

A chuva é naturalidade,
do pensamento,
num instante,
de água cristalina
ou barrosa,
mas água de verdade,

viva
e poderosa...

Como é grandiosa a presença da chuva!

(Leonardo Schabbach).

Ainda, tem a chuva que inspira os grandes compositores que através de melodias são criadas os mais belos sonetos, como essa música que com certeza, fará você Ver a chuva de uma maneira muito mais emocionante e inspiradora afinal, foi criada por Deus.

   
Um dia de chuva é tão belo como um dia de sol.
Ambos existem; cada um como é.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Fotografia


Fotografia

No último dia 8, foi comemorado o dia do fotógrafo.
A fotografia é a arte onde são ressaltadas as mais belas imagens através do desenho da luz com contraste. 


Por definição, fotografia é, essencialmente, a técnica de criação de imagens por meio de exposição luminosa fixando esta em uma superfície sensível. A primeira fotografia reconhecida remonta ao ano de 1826 e é atribuída ao francês Joseph Nicéphore Niépce. Contudo, a invenção da fotografia não é obra de um só autor, mas um processo de acúmulo de avanços por parte de muitas pessoas, trabalhando juntas ou em paralelo ao longo de muitos anos. 





História da Fotografia

A primeira fotografia reconhecida é uma imagem produzida em 1825 por Nicéphore Niépce numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo chamado betume da Judeia. Foi produzida com uma câmera, sendo exigidas cerca de oito horas de exposição à luz solar. Em 1839 Jacques Daguerre desenvolveu um processo usando prata numa placa de cobre denominado daguerreotipo. Quase simultaneamente, William Fox Talbot desenvolveu um diferente processo denominado calotipo, usando folhas de papel cobertas com cloreto de prata. Este processo é muito parecido com o processo fotográfico em uso hoje, pois também produz um negativo que pode ser reutilizado para produzir várias imagens positivas. Hippolyte Bayard também desenvolveu um método de fotografia, mas demorou para anunciar e não foi mais reconhecido como seu inventor.
O daguerreotipo tornou-se mais popular pois atendeu à demanda por retratos exigida da classe média durante a Revolução Industrial. Esta demanda, que não podia ser suprida em volume nem em custo pela pintura a óleo, deve ter dado o impulso para o desenvolvimento da fotografia. Nenhuma das técnicas envolvidas (a câmara escura e a fotossensibilidade de sais de prata) era descoberta do século XIX. A câmara escura era usada por artistas no século XVI, como ajuda para esboçar pinturas, e a fotossensibilidade de uma solução de nitrato de prata foi observada por Johann Schultze em 1724.
Recentemente, os processos fotográficos modernos sofreram uma série de refinamentos e melhoramentos sobre os fundamentos de William Fox Talbot. A fotografia tornou-se para o mercado em massa em 1901 com a introdução da câmera Brownie-Kodak e, em especial, com a industrialização da produção e revelação do filme. Muito pouco foi alterado nos princípios desde então, além de o filme colorido tornar-se padrão, o foco automático e a exposição automática. A gravação digital de imagens está crescentemente dominante, pois sensores eletrônicos ficam cada vez mais sensíveis e capazes de prover definição em comparação com métodos químicos.
Para o fotógrafo amante da fotografia em preto e branco, pouco mudou desde a introdução da câmera Leica de filme de 35mm em 1925.



Fotografia em preto e branco

A fotografia nasceu em preto e branco, ou melhor, preto sobre o branco, no inicio do século XIX Desde as primeiras formas de fotografia que se popularizaram, como o daguerreótipo, aproximadamente na década de 1830, até aos filmes preto e branco atuais, houve muita evolução técnica, e diminuição dos custos. Os filmes atuais hoje têm uma grande gama de tonalidade, superior mesmo aos coloridos, resultando em fotos muito ricas em detalhes. Por isso as fotos feitas com filmes PB são superiores ás fotos coloridas “transformadas” em PB.




Fotografia colorida

A fotografia colorida foi explorada durante os anos de 1800. 0s experimentos iniciais em cores não puderam fixar a fotografia nem prevenir a cor de enfraquecimento. A primeira fotografia colorida permanente foi tirada em 1861 pelo físico James Clerk Maxwell. O primeiro filme colorido, o Autocromo, não chegou ao mercado antes de 1907 e era baseado em pontos tingidos de extrato de batata. O primeiro filme colorido moderno, o Kodachrome, foi introduzido em 1935 baseado em três emulsões coloridas. A maioria dos filmes coloridos modernos, exceto o Kodachrome, são baseados na tecnologia desenvolvida pela Agfacolor em 1936. O filme colorido instantâneo foi introduzido pela Polaroid em 1963.fotografia colorida pode formar imagens como uma transparência positiva, planejada para uso em projetor de diapositivos ou em negativos coloridos, planejado para uso de ampliações coloridas positivas em papel de revestimento especial. A último é atualmente a forma mais comum de filme fotográfico colorido (não digital), devido à introdução do equipamento de foto impressão automático.







Fotografia Digital

A fotografia tradicional era um fardo considerável para os fotógrafos que trabalhavam em localidades distantes (como correspondentes de órgãos de imprensa) sem acesso às instalações de produção. Com o aumento da competição com a televisão, houve um aumento de pressão para transferir imagens aos jornais mais rapidamente. Fotógrafos em localidades remotas carregariam um minilaboratório fotográfico com eles, e alguns meios de transmitir suas imagens pela linha telefônica. Em 1990, a Kodak lançou o DCS 100, a primeira câmera digital comercialmente disponível. Seu custo impediu o uso em fotojornalismo e em aplicações profissionais, mas a fotografia digital nasceu.
Em 10 anos, as câmeras digitais se tornaram produtos de consumo, e estão provavelmente substituindo gradualmente suas equivalentes tradicionais em muitas aplicações, pois o preço dos componentes eletrônicos cai e a qualidade da imagem melhora.
A Kodak anunciou em Janeiro de 2004 que não vai mais produzir câmeras reutilizáveis de 35 milímetros após o fim desse ano. Entretanto, a fotografia "líquida" vai durar, pois os amadores dedicados e artistas qualificados preservam o uso de materiais e técnicas tradicionais.
Na fotografia digital, a luz sensibiliza um sensor, chamado de CCD ou CMOS, que por sua vez converte a luz num código electrónico digital, uma matriz de números digitais (quadro com o valor das cores de todos os pixels da imagem), que será armazenado num cartão de memória. Tipicamente, o conteúdo desta memória será mais tarde transferido para um computador. Já é possível tambem transferir os dados diretamente para uma impressora, gerar uma imagem em papel, sem o uso de um computador. Uma vez transferida para fora do cartão de memória, este poderá ser apagado e reutilizado.

































Fonte: http://www.eagaspar.com.br/historia_da_fotografia.htm


Alguns de nossos fotógrafos pernambucanos:


Gustavo Bettini, Roberta Guimarães, Wellington Dantas, 


Flora Pimentel e Ivan Alecrim.


Paisagens lindas de nossa cidade: (fotos)


Recife:





















































































































































Poema - Fotografia


Difícil fotografar o silêncio.
Entretanto tentei. Eu conto:
Madrugada, a minha aldeia estava morta. Não se via ou ouvia um barulho, ninguém passava entre as casas. Eu estava saindo de uma festa,.
Eram quase quatro da manhã. Ia o silêncio pela rua carregando um bêbado. Preparei minha máquina.
O silêncio era um carregador?
Estava carregando o bêbado.
Fotografei esse carregador.
Tive outras visões naquela madrugada. Preparei minha máquina de novo. Tinha um perfume de jasmim no beiral do sobrado. Fotografei o perfume. Vi uma lesma pregada na existência mais do que na pedra.
Fotografei a existência dela.
Vi ainda um azul-perdão no olho de um mendigo. Fotografei o perdão. Olhei uma paisagem velha a desabar sobre uma casa. Fotografei o sobre.
Foi difícil fotografar o sobre. Por fim eu enxerguei a nuvem de calça.
Representou pra mim que ela andava na aldeia de braços com maiakoviski – seu criador. Fotografei a nuvem de calça e o poeta. Ninguém outro poeta no mundo faria uma roupa
Mais justa para cobrir sua noiva.
A foto saiu legal.

Manoel de Barros


Vídeo da música "Fotografia" - Leoni



sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Confie em Mim

No início das férias de janeiro de 2012, passeando em uma livraria, encontrei um livro de capa linda, que tem como título, "Confie em Mim", Escrito por Harlan Coben, que tinha como subtítulo "Até onde você iria por amor à sua família?" .
Como sou, amante da leitura, fã do autor, e amo minha família como nunca, resolvi comprar o livro.
Confie em mim é um suspense eletrizante, mas também um convite à reflexão sobre temas mais profundos. Neste livro, Harlan Coben, aborda assuntos atuais, como a facilidade de acesso na era da internet e questiona os limites no relacionamento entre pais e filhos: Quando é a hora de intervir? Quando o melhor é simplesmente confiar? Até onde você iria para proteger as pessoas que mais ama na vida?
Embarque nesta aventura agora comigo.
Este livro com mais de 40 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo, contém 316 páginas, é uma Encantadora ficção a qual não consegui me separar durante 3 dias. E agora estou aqui para compartilhar um pouco desta estonteante história com vocês, leitores.

O conteúdo de "Confie em Mim" relata várias histórias. Tudo acontece, no subúrbio de Livingston (Estados Unidos), onde tudo parece perfeito. E as suas mansões nos dá  a impressão que todas as famílias vivem felizes porém, todo mundo tem sua tragédia particular.

Mas Hoje, só vou me aprofundar um pouco, na família de um jovem que passou a ter comportamentos estranhos e a sua família resolver instalar um programa de monitoramento em seu computador. A partir daí começa o drama dessa família.
 Tudo tem início quando um jovem amigo do filho do casal, se suicida, por causa não determinada. E a partir deste momento Adam, mudou o seu comportamento, ficando sempre calado, distante, pensativo, Como passava várias horas no computador, e seus pais não conseguiam ter abertura para conversar com o filho, resolveram instalar um monitoramento em seu computador.
Nas primeiras semanas, tudo aparentemente parecia normal, após Quatro semanas o programa do computador capta a seguinte mensagem: "Fica de bico calado que a gente se safa".  Enquanto isso o jovem Adam envereda em uma porção de mentiras, onde ia a uma festa que não existiu, ou sumir de uma partida de futebol que havia marcado em assistir com o seu pai.
Mais tarde a mãe do jovem suicida, descobre uma foto em que ele não estava sozinho na noite do suicídio.
Surgindo aí a hipótese: "Teria sido mesmo suicídio?"

A trama desta história fica ainda mais envolvente quando duas mulheres são assassinadas, uma série de acontecimentos faz com que a vida de todas estas pessoas se cruzem de forma trágica, violenta e inesperada.
Você vai mergulhar numa aventura emocionante e cheia de mistérios, em que todas essas histórias e seus personagens, aparentemente independentes, se conectam em um final surpreendente e arrebatador.


Este livro nos traz a percepção de quanto é fundamental acompanharmos a vida de nossos filhos de perto. Porque a família, é o nosso bem maior. E você? Até onde você iria por amor à sua família?



Nos Encontraremos, na próxima postagem: Até Breve!

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Alta Tensão

Este novo exemplar de Harlan Coben Protagonizou a história de uma tenista que procura um detetive para descobrir quem postou na sua página da rede social Facebook a seguinte indagação que afirmava que o filho que ela estava esperando não seria de seu marido. Provocando assim a saída desesperada de casa do seu marido. A partir de agora, vamos mergulhar num mundo de mistérios, investigações, intrigas e traições chamado:
Uma belissíma edição que nos faz estremecer entre tantos mistérios a começar quando uma ex-estrela do tênis Suzze T. posta na rede social Facebook uma foto de sua gravidez



















A intensão da ex-atleta era divulgar sua academia através do marketing de sua gravidez. Porém, foi deixada uma mensagem anônima em sua página que põe em dúvida a paternidade de seu filho.

Desesperado, o marido leu a postagem no facebook da esposa e some de casa não deixando nenhum paradeiro.

Por sua vez Suzze grávida, atônita sem saber quem foi o autor de tamanha maldade, contrata o investigador, Myron Bolitar, Que assume o caso e sai à procura do marido decepcionado Lex Ryder.

Como Myron é um ex-agente do FBI, descobrir o paradeiro de Lex, não é uma tarefa difícil. E o encontra em uma boate
Porém nesta mesma boate, Além do nosso fugitivo, é encontrada a Kitty, mulher responsável pelo desaparecimento do irmão do nosso investigador Myron Bolitar. Que a partir deste momento interrompe sua missão e sai à perseguição da mulher que destruiu sua família no passado, sem sucesso, sua caça foge e frustrado nosso herói tenta retomar o caso que ficou pendente. Mas se depara com mais um obstáculo, seu pai adoece, e tem como um pedido final que ele possa reencontrar seu irmão que desapareceu com essa mesma mulher há 16 anos atrás. Certamente, toda aquela inveja não se deve a uma partida de tênis no passado, Suzze já teve sua adversária como amiga e traiu a sua amizade sabotando sua pílula anticoncepcional provocando uma gravidez indesejada na jovem atleta Kitty, assim tirou sua possibilidade de também se tornar uma vencedora. Num mundo de tanta vilania, Suzze só seguiu os conselhos de seus pais que acreditavam que: "Em qualquer batalha, Ela teria que vencer seu adversário de qualquer maneira" mesmo que seja: Jogando sujo. Assim nossa heroína passa a ser vítima de suas próprias tramóias arquitetadas no passado.
Atordoado, O nosso investigador, analisou a página do facebook de sua cliente e percebeu que a foto de identificação do usuário, era de um símbolo, e mais tarde veio a descobrir que esse mesmo símbolo era tatuado também na côxa do outro componente que fazia a dupla de rock no qual o marido da nossa heróina fazia parte,todavia o seu marido fugiu para encontrar com seu amigo de palco deixando nossa ex-atleta a mercê da pessoa que queria de certa forma impactar sua vida.
Em meio à tantos conflitos, e tantas indagações, o autor nos revela que na verdade, A moça que havia destruído uma família tirando um jovem de seu lar era também uma ex-tênista usuária de droga, que também fora adversária da nossa ex-atleta, motivada pela inveja de sua adversária, todavia achou que a melhor maneira de se vingar era expor suzze nas redes sociais colocando em dúvida assim sua fidelidade, deixando a gestante vulnerável a recaída ao uso novamente da droga, já que a nossa protagonista é uma ex-usuária de heroína.

Em meio a tantos embaraços e tantas descobertas posso adiantar para vocês leitores, que a nossa heroína se reencontra outra vez com as drogas segundo as investigações. E acaba como tantas outras pessoas perdendo essa batalha na qual resultou em sua morte. Se você quiser participar desta investigação quem matou ou como morreu realmente Suzze T. ? E qual era o grande mistério que tinha por trás de Kitty, Seu marido, a dupla de rock e nosso investigador Myron Bolitar?

Venha compartilhar conosco de uma boa leitura, que nos leva a um mundo de investigação, suspense, intrigas, mentiras,traições, inveja.... Viva conosco uma     Alta Tensão
Na companhia de:

Esse livro nos traz uma reflexão de quanto as drogas pode nos aprisionar por toda uma vida. E uma vez tê-la como vício você sempre estará vulnerável, dela ser o causador da tua morte. Amigos leitores, evitem o primeiro contato.